sexta-feira, 28 de março de 2014

Roubos e furtos de veículos crescem em SP; homicídios caem!


Os roubos e furtos de veículos no Estado de São Paulo cresceram em fevereiro. Os outros tipos de roubos também apresentaram elevação, mas o número de homicídios caiu no mês passado.

De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (25) pela Secretaria daSegurança Pública, os roubos e furtos de veículos tiveram uma alta de 24,4% na comparação com fevereiro de 2013. Foram 19.197 casos no mês passado contra 15.426 no mesmo período do ano anterior.

Os outros tipos de roubos subiram de 18.426 ocorrências em fevereiro de 2013 para 25.274 no mês passado, um aumento de 37,2%.

Os homicídios dolosos – quanto há intenção de matar - caíram de 371 para 329, uma baixa de 11,3%. O número de vítimas de homicídios dolosos baixou de 391 para 356, uma redução de 9%.

A quantidade de latrocínios manteve-se estável, com 33 casos. Em relação aos estupros, houve uma queda de 1.057 para 895 casos registrados, uma diminuição de 15%.

Assim como em outros anos, todos os principais índices caíram na comparação entre fevereiro e janeiro de 2014. Boa parte dessa redução pode ser atribuída ao calendário, já que fevereiro tem três dias a menos que o mês anterior.


Fonte UOL

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segunda-feira, 24 de março de 2014

PREVINA O CÂNCER DE PELE

Você sabe quais fatores de risco podem provocar o câncer de pele?

Fizemos uma lista para que você fique atento, olha só: 

- Exposição solar
- Características da pele
- Idade e sexo
- Histórico pessoal
- Histórico familiar
- Imunidade enfraquecida

Procure um dermatologista e sempre busque proteção dos raios solares, afinal cuidado e precaução nunca são demais!


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terça-feira, 18 de março de 2014

Tire suas dúvidas sobre a vacina contra o HPV

O HPV é um dos principais causadores de câncer do colo do útero. Até o dia 10 de abril, meninas de 10 a 13 anos serão vacinadas gratuitamente na rede pública de saúde. Embora o vírus seja propagado principalmente via relações sexuais, é indicado aplicar a vacina em meninas que ainda não tiveram suas vidas sexuais iniciadas devido a uma melhor eficácia.
Proteja suas meninas e colabore para reduzir o número de contaminações do HPV.
O Blog Saúde juntamente com informações da Agência de Saúda preparou um material bem completo sobre o HPV, continue lendo abaixo.


A campanha de vacinação contra o Papiloma Vírus Humano, o HPV, já começou. A vacina, usada na prevenção do câncer de colo do útero, passa a ser ofertada gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 11 a 13 anos. Confira o material que o Blog da Saúde preparou e tire suas dúvidas sobre a vacina:
1. Como funcionará a vacinação contra o HPV no SUS?
Em 2014, o Ministério da Saúde incluiu a vacina contra o HPV no Calendário Nacional de Vacinação e ela será fornecida gratuitamente, pelo Sistema Único de Saúde, a meninas de 11 a 13 anos. O Ministério da Saúde recomenda que a primeira dose (de um total de três) seja aplicada nas escolas publicas e privadas que aderiram à estratégia a partir de 10 de março. A vacina também estará disponível nas 36 mil salas de vacina da rede pública de saúde durante todo o ano.

2. Quem deve tomar a vacina? 
Em 2014, a população alvo da vacina contra o HPV será composta por meninas de 11 a 13 anos. Em 2015, serão vacinadas as adolescentes de 9 a 11 anos e, a partir de 2016, serão vacinadas as meninas que completam 9 anos de idade. Com isso, o Brasil, em apenas dois anos, protegerá as meninas de 9 a 13 anos – faixa etária que melhor se beneficia da proteção da vacina. No caso da população indígena, serão vacinadas meninas de 9 a 13 anos em 2014 e de 9 anos de idade a partir de 2015.

3. Por que o Ministério da Saúde incluiu a vacina contra o HPV no Calendário Nacional de Vacinação?
O vírus HPV é a principal causa do câncer do colo de útero, o terceiro tipo mais frequente entre as mulheres, atrás apenas do câncer de mama e de cólon e reto. Por isso, a incorporação da vacina no calendário nacional tem o objetivo de prevenir o câncer de colo do útero. Com a introdução da vacina no SUS, espera-se a redução da incidência e da mortalidade por esta doença. Estima-se que 270 mil mulheres, no mundo, morrem devido ao câncer de colo do útero. No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) estima o surgimento de 15 mil novos casos e cerca de 4,8 mil óbitos em 2014. Com a vacinação, também será possível a prevenção de verrugas genitais e outros tipos de câncer induzidos pelo HPV.

4. Qual é a meta de vacinação para 2014?
A meta é vacinar pelo menos 80% do grupo alvo, formado por 5,2 milhões de meninas na faixa etária de 11 a 13 anos em 2014. Com uma alta cobertura vacinal ocorre uma “imunidade coletiva ou de rebanho”, ou seja, há a possibilidade de redução da transmissão mesmo entre as pessoas não vacinadas.

5. Por que o Ministério da Saúde estabeleceu a faixa etária de 9 a 13 anos?
A vacina adotada no SUS – chamada de quadrivalente - é altamente eficaz contra os tipos de HPV 6, 11, 16 e 18, sendo que os tipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero em todo mundo. A idade mais favorável à vacinação é a faixa etária entre 9 a 13 anos porque é neste período que a vacina garante maior proteção, já que as adolescentes não iniciaram a vida sexual, e, por isso, não estiveram expostas ao vírus.

6. Por que o Ministério da Saúde não incluiu os meninos na estratégia de vacinação?
Como o objetivo desta estratégia de vacinação é reduzir casos e mortes ocasionados pelo câncer de colo do útero, a vacinação será restrita ao sexo feminino. Estudos comprovam que os meninos passam a ser protegidos indiretamente com a vacinação no grupo feminino (imunidade coletiva), havendo drástica redução na transmissão de verrugas genitais entre homens após a implantação da vacina contra o HPV como estratégia de saúde pública.
7. Como o Ministério da Saúde irá sensibilizar os pais sobre a importância de vacinar suas filhas contra o HPV?
Os pais serão informados a partir de materiais informativos distribuídos pelo Ministério da Saúde, assim como as adolescentes e profissionais de saúde e educação. Esses materiais esclarecem os objetivos da vacinação e a sua relevância como medida de saúde pública para a redução da incidência e mortalidade pelo câncer do colo do útero. Campanhas publicitárias na televisão, cartazes, mídia em geral, redes sociais e grupos de jovens serão, ainda, estratégias utilizadas para sensibilização.

8. Como funcionará a vacinação nas escolas?
As secretarias municipais de Saúde foram orientadas a programar a vacinação nas escolas públicas e privadas que aderiram à estratégia a partir do dia 10 de março. As instituições de ensino devem informar, com antecedência, aos pais ou responsáveis a data de vacinação. A recomendação do Ministério da Saúde é de que a primeira dose (de um total de três) seja aplicada nas escolas, as demais nos serviços de saúde. Na escola, a vacina será aplicada em ambientes seguro e adequado e por profissionais de saúde.

9. Para ser vacinada nas escolas, a adolescente precisa de autorização dos pais? E nos postos de saúde?
A vacinação contra o HPV é uma importante ação de saúde pública para a prevenção do câncer de colo do útero. Os pais que não quiserem que seus filhos sejam vacinados nas escolas deverão preencher o Termo de Recusa de vacinação contra HPV entregue pela própria escola e enviar para a instituição de ensino durante o período em que o ocorrer a vacinação nestas localidades. Nas unidades de saúde, a adolescente que queira se vacinar deve apresentar a caderneta de vacinação ou documento de identidade, sem a necessidade de autorização dos pais ou responsáveis.

10. Se a adolescente não puder comparecer no período de vacinação na escola, ela poderá vacinar em outro momento?
Sim. A vacina estará disponível nas unidades de saúde.

11. Municípios que não iniciarem campanha de vacinação nas escolas no dia 10 de março poderão realizá-la posteriormente?
Sim. Cabe à secretaria municipal de saúde definir a estratégia o calendário de vacinação.

12. Como será feita a convocação para a segunda dose? E a terceira dose?
No momento em que a adolescente receber a primeira dose, será entregue a ela uma carta orientando sobre aonde se dirigir para a administração da segunda e terceira doses, que serão aplicadas em um serviço de saúde.
13. Adolescentes que já tomaram outros tipos de vacina contra o HPV, como devem proceder?
O Ministério da Saúde recomenda que a adolescente continue o esquema com a mesma vacina nos próprios serviços onde se iniciou a vacinação contra o HPV.
14. Se a adolescente que tiver feito a primeira dose na rede privada antes da campanha pode completar o esquema na rede pública?
Sim, a adolescente poderá tomar até duas doses seguintes na rede pública.

15. Que vacina contra o HPV será oferecida no SUS?
O Ministério da Saúde adquiriu a vacina quadrivalente, que confere proteção contra quatro tipos (6, 11, 16 e 18) do HPV. O esquema de vacinação adotado pelo Ministério da Saúde é chamado de “estendido” e composto por três doses, sendo que a 2ª dose deve ser aplicada seis meses após a 1ª e a 3ª dose, cinco anos depois da 1ª. O esquema “estendido” é recomendado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS) e utilizado em países como Canadá, México, Colômbia e Suíça e garante maior duração da proteção fornecida pela vacina.

16. A vacina é administrada por via oral ou é injeção?
É por via intramuscular, injeção de apenas 0,5 ml em cada dose.

17. A vacina contra HPV provoca algum efeito colateral? O que fazer caso sinta alguns desses sintomas?
A vacina é muito segura. Pode ocorrer eventos adversos leves como dor no local da aplicação, inchaço e coloração avermelhada. Em casos raros, pode ocasionar dor de cabeça, febre maior que 38º C e desmaios. É importante ressaltar que a ocorrência de desmaios durante a vacinação contra HPV não está relacionada à vacina especificamente, mas sim ao processo de vacinação, que pode acontecer com a aplicação de qualquer produto injetável. Em caso de algum desses sintomas, o Ministério da Saúde recomenda que a adolescente procure uma unidade de saúde mais próxima relatando o que sentiu ou está sentindo.

18. Em quais situações a vacina contra o HPV não deve ser administrada?
A vacina é contraindicada a gestantes, meninas com hipersensibilidade ao princípio ativo da vacina (sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo) e que apresentarem alguma reação alérgica grave após receberem a primeira dose.

19. Como foi adquirida a vacina pelo SUS?
Para a aquisição da vacina contra o HPV, o Ministério da Saúde firmou Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) com o laboratório público Instituto Butantan e o laboratório privado MerckSharpDohme (MSD). Será investido R$ 1,1 bilhão na compra de 41 milhões de doses da vacina durante cinco anos – período necessário para a total transferência de tecnologia ao laboratório brasileiro. Somente para 2014, foram adquiridas 15 milhões de doses. A PDP possibilitou uma economia estimada de R$ 83,5 milhões na compra da vacina em 2014. O Ministério da Saúde pagará R$ 31,02 por dose, o menor preço já praticado no mercado.

20. Meninas que já tiveram diagnóstico de HPV podem se vacinar?
Sim. Existem estudos com evidências de que a vacina previne a reinfecção ou a reativação da doença relacionada ao vírus nela contido.

21. A vacinação contra HPV substituirá o exame de Papanicolau? 
Não. É importante lembrar que a vacinação é uma ferramenta de prevenção e não substitui o rastreamento do câncer de colo do útero em mulheres na faixa etária entre 25 e 64 anos. Assim, as meninas vacinadas só terão recomendação para o rastreamento quando atingirem a faixa etária preconizada para o exame Papanicolau e já tiverem vida sexual ativa.

22. Mesmo vacinada será necessário utilizar preservativo durante a relação sexual?
Sim, quando iniciarem a vida sexual, é imprescindível manter a prevenção por meio do uso de preservativo na relação. O preservativo protege, além do HPV, outras doenças transmitidas por via sexual, como HIV, sífilis, hepatite B, etc.

23. O que é HPV?
Sigla em inglês para Papilomavírus Humano (Human Papiloma Virus - HPV). Os HPV são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas. Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV.

O HPV de tipos 16 e 18 causam a maioria dos casos de câncer de colo do útero em todo mundo (cerca de 70%). Já os de tipo 6 e 11, estão relacionados ao surgimento de verrugas genitais e papilomas laríngeos.

24. Como o HPV é transmitido?
O HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição, e a sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Portanto, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal. Também pode haver transmissão durante o parto. Embora seja raro, o vírus pode propagar-se também por meio de contato com mão.

25. O que é câncer de colo do útero?
É uma doença grave, caracterizada pelo crescimento anormal de células do colo do útero. Cerca de metade de todas as mulheres diagnosticadas com câncer de colo do útero tem entre 35 e 55 anos de idade. Muitas provavelmente foram expostas ao HPV na adolescência ou na faixa dos 20 anos de idade. Estima-se que 270 mil mulheres, no mundo, morrem devido ao câncer de colo do útero. No Brasil, o INCA estima o surgimento de 15 mil novos casos e cerca de 4,8 mil óbitos em 2014.

26. Como se prevenir da transmissão do HPV e do câncer de colo do útero?
As medidas de prevenção mais importantes são uso do preservativo nas relações sexuais, evitar ter muitos parceiros sexuais, realizar higiene pessoal, vacinar-se contra o HPV e realizar o exame Papanicolau. É importante lembrar que só a vacina contra o HPV não protege contra o vírus.


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Fonte: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/programasecampanhas/33734-tire-suas-duvidas-sobre-a-vacina-contra-o-hpv

quinta-feira, 13 de março de 2014

VIDA VOCÊ MULHER

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sexta-feira, 7 de março de 2014

Dia Internacional da Mulher


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